Geral 02 de setembro de 2025
Usar a maquineta de cartão no CPF, em vez de no CNPJ da sua empresa, pode gerar sérios problemas fiscais e legais.
Mesmo que pareça uma forma de economizar ou “simplificar”, essa prática traz riscos como:
✔️ Multas fiscais – A Receita Federal pode autuar pelo uso irregular, já que dificulta o rastreamento dos recebimentos e o cálculo correto dos impostos.
✔️ Crime tributário – Declarar menos do que você realmente fatura é ilegal e pode resultar em multas elevadas ou até pena de prisão de 2 a 5 anos.
✔️ Falta de controle financeiro – Receber no CPF confunde as contas pessoais com as da empresa e atrapalha a gestão.
✔️ Omissão de receitas – Pode caracterizar sonegação, gerando complicações e restrições fiscais.
❗ Imposto de Renda Pessoa Física altíssimo – Ao concentrar todos os recebimentos no CPF, no final do ano você precisará declarar tudo como rendimento de pessoa física, ficando sujeito à tabela progressiva do Imposto de Renda, que pode chegar a 27,5%. Na maioria dos casos, isso resulta em uma carga tributária muito maior do que se os valores estivessem corretamente apurados pelo CNPJ.
✅ Solução: Regularize suas maquinetas no CNPJ, mantenha todas as vendas declaradas corretamente e invista em um planejamento tributário eficiente. Isso evita problemas futuros e garante mais segurança para seu negócio.
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